segunda-feira, 25 de julho de 2016

Homenagem ao Dia do Amigo


Kandinsky na Arteterapia



«Uma obra de arte é constituída por dois elementos:
 o interior e o exterior. O interior é a emoção na alma
 do artista; essa emoção tem a capacidade de
 provocar uma emoção semelhante no observador(…)»

«As duas emoções serão semelhantes e equivalentes
 na medida em que a obra de arte (elemento exterior)
 é bem sucedida. Nesse aspecto a pintura não é
 diferente da música: ambas constituem
 uma comunicação.(…)»
                                              Kandinsky, Do Espiritual na Arte, 1912



Wassily Kandinsky nasceu a 4 de Dezembro de 1866, em Moscovo.

 Estuda Direito e Economia.
Apesar de sua formação intelectual, Kandinsky
 era um homem religioso e místico, fascinado pela
 tradição da cultura popular russa.
 A música também inspirou sua arte abstrata. 
Os primeiros quadros ainda mostravam nítidas
 influências impressionistas. Exibiam figuras humanas,
 objetos naturais e elementos da arte popular russa.
 Aos poucos, os contornos se tornaram mais imprecisos,
 os rostos perderam definições e as formas foram
 se tornando vagas referências de algo existente no mundo real.

Kandinsky foi o primeiro pintor que prescindiu da
 representação de objetos e temas da natureza de
 forma programática. Segundo ele, “A renuncia à
 figuração é um meio necessário para chegar 
a uma pintura pura”.

Entre 1910 e 1920 a sua pintura caracterizou-se por um
 romantismo formal de linhas violentas e desordenadas
, animadas por grande vivacidade da cor.


A partir da Segunda Grande Guerra, Kandinsky 
começou a dividir os seus quadros em três grupos:
 ”Impressões” – com referência a um modelo naturalista;
 “Improvisações” – que pretendiam refletir emoções
 espontâneas e “Composições” –
 o grau mais complicado e elevado, alcançado
 após longos trabalhos preparatórios.

Experimentamos fazer as nossas "Improvisações"
 no curso de Arteterapia.






Arraiá da AARJ