A Arte sempre foi usada como recurso terapêutico como recuperação e manutenção da saúde.
No período da pré-história, a arte produzida possuía uma utilidade, como as ferramentas, as armas ou então representavam situações específicas, como a caça, trazendo um caráter mágico, preparando o grupo para essa atividade, garantindo assim a sobrevivência de um povo.
Na Grécia antiga, as manifestações artísticas refletiam as tradições e as transformações daquela sociedade, exaltando as observações concretas dos elementos que envolvem o homem.
Em todas as formas de sua manifestação, a arte foi um importante material para estudos de profissionais que inovaram, incentivando a expressão criadora não só da criança, mas também de todas as pessoas que buscavam uma maneira de pensar não-lógica, onde as emoções e os sentimentos internos pudessem aflorar.
Através da Arteterapia podemos buscar essas formas de reelaboração entre o sentir e o pensar, o crer e o não crer, a imaginação e o conceito, auxiliando a pessoa a refletir sobre si mesma.
No processo terapêutico, a utilização de diferentes modalidades expressivas serve como mediadora, como um veículo para a comunicação da subjetividade com o propósito de materializar através de símbolos.
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