quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

SÍMBOLO DO NATAL - CEIA

CEIA

Para algumas pessoas a ceia natalina está ligada à última ceia de Cristo ao lado de seus discípulos, talvez realmente tenha alguma ligação. Porém, segundo consta na literatura a Ceia de Natal originou-se do antigo costume europeu de deixar as portas das casas abertas no dia de Natal para receber viajantes e peregrinos, e estes juntamente com a família hospedeira confraternizassem aquela data tão significativa para os cristãos. Para essa comemoração era preparada bastante comida, composta por diversos pratos.

Nós, do Espaço Marise Piloto abrimos as portas para nossas amigas, alunas e colaboradoras para uma confraternização natalina. Também comemoramos com muita comida gostosa, com muito amor, harmonia e paz.



MANDALA DOS DESEJOS





O simbolismo do mandala

MANDALA: símbolo do Si-Mesmo ou Self – centro controlador do processo de desenvolvimento; o ponto culminante das experiências individuais e que confere sentido à vida de cada um.

Símbolo – “aquilo que une”; o símbolo liga as partes do sistema consciente – inconsciente, sendo o elemento principal para compreender a maneira como ambas se relacionam. Ele atua como um transformador da energia psíquica, à qual proporciona uma forma de expressão diferente da original”.

Os símbolos que exercem esse papel de estruturar a consciência e ligá-la ao inconsciente, nós os encontramos não só nos sonhos, mas também em nossos relacionamentos, idéias, emoções, sentimentos, em nosso corpo, no contato com a natureza e nos rituais.

Em sânscrito, mandala significa “círculo mágico”; é representado por imagens dispostas ao redor de um centro ou por figuras radiadas.

O círculo mágico é um antigo dispositivo de encantamento, utilizado para proteger uma pessoa contra as influências externas que podem atacar qualquer um que tenha um objetivo secreto.

Procurar figuras que representem seus desejos e colar no círculo de papel, da seguinte maneira: desejo principal, desejo secundário, realização profissional, desejo afetivo, de saúde, de espiritualidade.

Símbolos do Natal





O homem não vive sem sinais e símbolos.

Seu pensar, seu conhecer, seu expressar o real e o espiritual é realizado através de símbolos.
O tempo todo nós vivemos num mundo de símbolos.
Comunicamo-nos e externamos os nossos sentimentos e pensamentos através de gestos e palavras. Servimo-nos de sinais para garantir compromissos e celebrar a festa.
Transformamos tudo em símbolos para sermos entendidos pelos outros.
Assim a língua falada e escrita e as artes nas suas diversas expressões (pintura, escultura, música, dança ...) são os símbolos mais comuns.

O homem se expressa simbolicamente também através da fé e da cultura, e o natal é uma expressão de fé e de cultura.
Pois bem, Natal simboliza o dia em que Cristo veio ao nosso encontro. É o dia em que o Pai nos enviou como presente o seu Filho. Para celebrá-lo com dignidade e dar um cunho todo particular nós nos servimos dos mais diversos símbolos.
Precisamos conhecer-lhes o sentido para relacioná-los com a festa do Natal.
GUIRLANDA
Guirlanda é um adorno natalino feito com flores, frutas e/ou ramagens entrelaçadas. Durante o mês de dezembro, a guirlanda é utilizada nas casas, é composta de ramos de pinheiro ou cipreste, enfeites vermelhos, laços e quatro velas. O uso da guirlanda refere-se a Roma Antiga, pois para os romanos oferecer um ramo de planta significa um voto à saúde, proporcionando o costume de enrolar os ramos em uma coroa. Os romanos expunham as coroas nas portas para favorecer a saúde de todas as pessoas da casa.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Boas Festas

Que o espírito natalino esteja com você
agora e em cada dia
do Ano Novo.
Desejo que você celebre este dia
com todas as honras que ele
merece e que você sinta toda a alegria
do Natal em seu coração.
Feliz Natal e um lindo Ano Novo!!!

Porque o natal é em 25 de dezembro?

No ano 245 d.C., o teólogo Orígenes repudiava a idéia de se festejar o nascimento de Jesus "como se fosse um Faraó". Há inúmeros testemunhos de como os primeiros cristãos valorizavam cada momento da vida de Jesus Cristo, especialmente sua Paixão e Morte na Cruz. No entanto, não era costume na época comemorar o aniversário e portanto não sabiam que dia havia nascido o seu Senhor. Os primeiros testemunhos indicam datas muito variadas, e o primeiro testemunho direto que afirma que Jesus Cristo nasceu no dia 25 de Dezembro é de Sexto Júlio Africano, no ano 221.

De acordo com o almanaque romano, a festa já era celebrada em Roma no ano 336 d.C.. Na parte Oriental do Império Romano, comemorava-se em 7 de janeiro o seu nascimento, ocasião do seu batismo, em virtude da não-aceitação do Calendário Gregoriano. No século IV, as igrejas ocidentais passaram a adotar o dia 25 de dezembro para o Natal e o dia 6 de janeiro para Epifania (que significa "manifestação"). Nesse dia comemora-se a visita dos Magos.

A celebração do Natal de Jesus foi instituída oficialmente pelo Papa Libério, no ano 354 d.c..

Segundo estudos, a data de 25 de dezembro não é a data real do nascimento de Jesus. A Igreja entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs que os vários povos celebravam por altura do solstício de Inverno.

Portanto, segundo certos eruditos, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com a festividade romana dedicada ao "nascimento do deus sol invencível", que comemorava o solstício do Inverno. No mundo romano, a Saturnália, festividade em honra ao deus Saturno, era comemorada de 17 a 22 de dezembro; era um período de alegria e troca de presentes. O dia 25 de dezembro era tido também como o do nascimento do misterioso deus persa Mitra, o Sol da Virtude.

Assim, em vez de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes simbolismos cristãos e uma nova linguagem cristã. As alusões dos padres da igreja ao simbolismo de Cristo como "o sol de justiça" (Malaquias 4:2) e a "luz do mundo" (João 8:12) expressam o sincretismo religioso.

As evidências confirmam que, num esforço de converter pagãos, os líderes religiosos adotaram a festa que era celebrada pelos romanos, o "nascimento do deus sol invencível" (Natalis Invistis Solis), e tentaram fazê-la parecer “cristã”. Para certas correntes místicas como o Gnosticismo, a data é perfeitamente adequada para simbolizar o Natal, por considerarem que o sol é a morada do Cristo Cósmico. Segundo esse princípio, em tese, o Natal do hemisfério sul deveria ser celebrado em junho.

Há muito tempo se sabe que o Natal tem raízes pagãs. Por causa de sua origem não-bíblica, no século 17 essa festividade foi proibida na Inglaterra e em algumas colônias americanas. Quem ficasse em casa e não fosse trabalhar no dia de Natal era multado. Mas os velhos costumes logo voltaram, e alguns novos foram acrescentados. O Natal voltou a ser um grande feriado religioso, e ainda é em muitos países.

JÁ É NATAL



É no Natal que contamos em reviver o milagre da vida do homem extraordinário - Jesus Cristo.

Faça você mesmo o Natal acontecer, empregando as maiores ferramentas do ser humano - AMOR E PAZ.