domingo, 27 de fevereiro de 2011

MÁSCARAS





“... Imagens convidam os olhos a não se apressar, mas sim a descansar por um instante e a se abstrair com elas no enlevo de sua revelação...”
(Joseph Campbell)
A máscara sempre foi um objeto com um intuito principal, que era o de esconder o rosto de quem a estivesse usando. Na Grécia, foi muito utilizada no teatro. Em Veneza, muito utilizada nos famosos “Bailes de Máscaras” Venezianos .
Além do intuito teatral, vamos encontrar em algumas sociedades a máscara como objeto ritualístico dotado de poderes sobrenaturais.
Como máscara, o arquétipo da persona diz respeito ao que é esperado socialmente de uma pessoa e a maneira como ela acredita que deva parecer ser;
Pode encobrir nossa verdadeira natureza e esconder características que não costumam ser aceitas;
Quando analisamos a persona, desmontamos a máscara, descobrimos que aquilo que ser individual e, na verdade, coletivo.
PERSONA É A VESTIMENTA PSICOLÓGICA
Está entre o verdadeiro EU e o ambiente.
Palavra grega – representava a máscara usada pelos atores;
É um arquétipo associado ao comportamento humano que permite o contato com o mundo exterior.
Função – anunciar aos outros como tal pessoa deseja ser vista
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