segunda-feira, 14 de novembro de 2011

A História do Origami

Segundo alguns estudiosos do Origami, o costume de dobrar papéis é tão antigo quanto o surgimento do papel na China, há aproximadamente 1800 anos. No Japão, o papel foi introduzido entre os séculos VI e V por monges budistas chineses. Entretanto, somente a nobreza tinha acesso, por ser considerado um artigo de luxo, utilizado em festas religiosas e na confecção de moldes de quimonos.
Os japoneses transmitiam as figuras que criavam através da tradição oral, que eram passadas de mãe para filha. Nesta época, somente as dobraduras mais simples eram trabalhadas. As primeiras instruções escritas sobre o Origami surgiram em 1797, com a publicação do "Senbazaru Orikata" (Como Dobrar Mil Garças). A partir daí a população japonesa começou a aprimorar as técnicas do Origami, com a facilidade de que começaram a fabricar o seu próprio papel. Desde 1876, o Origami deixou de ser transmitido apenas dentro da família, passando a ser disciplina integrante do currículo escolar do Japão.
As várias formas de se dobrar papéis possuem diferentes significados no Oriente. No Japão, o sapo representa o amor e a fertilidade; a tartaruga, a longevidade, e o tsuru (ave-símbolo do Origami), também conhecido como grou ou cegonha, significa boa sorte, felicidade e saúde.

CARTÕES DE NATAL - DOBRADURA DE ÁRVORE

Dicas para uma boa dobradura :
- Trabalhe sobre uma superfície lisa, plana e bem iluminada, para facilitar as dobras
- Procure estar com as mãos limpas
- Utilize sempre um papel cortado simetricamente
- Faça as dobras com muita atenção, passando a unha do polegar ao longo de cada uma para acentuar o vinco
- Procure seguir os diagramas sempre na seqüência
- Na dúvida sobre um determinado passo, procure ver como ficará a figura no passo seguinte.

OFICINA DE BONECA

A boneca de pano talvez seja de origem africana. No Brasil, enquanto as crianças da corte brincavam com bonecas importadas, a bruxinha de pano, de indústria doméstica, precária e tradicional adquiriu forma entre as crianças pobres, tornando-se documento expressivo da Arte Popular. Este é um brinquedo folclórico que ,como os demais, atende de forma mais completa às necessidades da criança estimulando o instinto materno, a ternura e a inocência infantil desde a sua fácil confecção até o seu descompromissado manuseio.

CONFECÇÃO DA BONECA DE MEIA:
MATERIAL:
• Corpo: 2 meias brancas
• Cabeça: usar a ponta de uma meia (12 cm)
• Plumante ( + ou – ½ kg)
• Cabelo: lã
• Barbante para amarrar o corpo
• Fitas / 1 par de olhos/ rendas/ florzinhas
• 30 cm de tecido com 1,40 de largura
• tesoura, cola quente, linha branca, agulha



sábado, 12 de novembro de 2011

FUNÇÃO SUPERIOR

A função superior é aquela que aparece com mais frequência no dia-a-dia; é a que usamos para resolver problemas; para relacionamentos; para atuarmos melhor. Desde a infância usamos mais as capacidades onde nos sentimos mais seguros.
Sobre o desenvolvimento da função principal, Marie-Louise von Franz escreveu:
“por volta da idade do Jardim da Infância, já podemos detectar o desenvolvimento da função principal, através da preferência por alguma ocupação ou pela forma de relacionamento da criança com os seus colegas. A unilateralidade vai aumentando com o desenvolvimento cronológico e o meio, por sua vez, colaborando para reforçá-la, verificando portanto, o aumento do desenvolvimento da função superior e a lenta degeneração da inferior.” Von Franz (1990: 36)

4 FUNÇÕES PSICOLÓGICAS

As pessoas utilizam diariamente esses quatro processos.

Os alunos do curso de Arteterapia da UCAM ( Universidade Candido Mendes) apresentaram trabalhos, unindo as funções psicológicas, os elementos da natureza e os elementos da arte. Todos os trabalhos foram vivenciados com excelentes oficinas:

SENTIMENTO - ÁGUA - COR



PENSAMENTO - AR - LINHA



SENSAÇÃO - TERRA - FORMA



INTUIÇÃO - FOGO - PONTO

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TIPOS E FUNÇÕES PSICOLÓGICAS

Para explicar as diferenças dos Tipos Psicológicos, Jung lançou mão do conceito de Função Psíquica ou Função Psicológica. Esta é uma atividade da psique que apresenta uma consistência interna, sendo uma atribuição congênita, que estabelece habilidades, aptidões e tendências no relacionamento do indivíduo com o mundo e consigo mesmo. O modo preferencial de uma pessoa reagir ao mundo deve-se dentre outras razões, à herança genética, às influências familiares e às experiências que o indivíduo teve ao longo de sua vida.
Além dos dois tipos de atitude, a extroversão e introversão, Jung (1971a) verificou que existiam diferenças importantes entre pessoas de um mesmo grupo, ou seja, um introvertido poderia diferir muito de outro introvertido. Para Jung, essas diferenças entre os indivíduos eram causadas pelas diversas maneiras com que as pessoas utilizam suas mentes, ou seja, pelas funções psíquicas e/ou processos mentais preferencialmente utilizados pela pessoa para se relacionar com o mundo externo ou interno.
Jung identificou quatro Funções Psíquicas que a consciência usa para fazer o reconhecimento do mundo exterior e orientar-se. Ele definiu as funções como: Sensação, Pensamento, Sentimento e Intuição – estas, junto com as atitudes de introversão e extroversão, representarão os Tipos Psicológicos.

domingo, 6 de novembro de 2011

ESTUDOS EM ARTETERAPIA- Nº 2




Neste segundo caderno são encontrados alguns dos seguintes artigos:
A Arte, a Criatividade e o Trabalho Transformador do Corpo na Vida Cotidiana - Denise Nagem; A Criança: Essa Força da Natureza e sua Expressão - Marise Piloto; Essências Florais e Arteterapia - Regina Celia de Freitas. Vale a pena adquirir este volume para encontrar formas eficientes e protetoras de acessar a alma humana, revelando a riqueza do inconsciente.