Seus primeiros trabalhos pertencem à fase Figurativa e datam de 1950 a 1958.
Em 1962, abalada pela morte precoce de seu marido Isai Leirner, troca São Paulo por Campos do Jordão.
O amor de Felícia Leirner à natureza e a Campos do Jordão foi concretizado em 1978 com a criação do Museu Felicia Leirner.
Felícia Leirner continuou seu trabalho, produzindo obras dentro do próprio museu. É a fase dos Portais que se inicia em 1980 com formas recortadas, planas, que se distribuem sobre a paisagem como mensagens enigmáticas.
Em 1982, coloca duas molduras em uma árvore torta. É o fim de sua produção no museu.
Nunca envelheceu, só tornou-se mais idosa. Passou seus últimos anos, entre Campos do Jordão e São Paulo, quando a temperatura era amena. Felícia Leirner morreu tranquilamente aos 92 anos em sua casa de São Paulo.
"O Que Faço:
Arrumo, Desarrumo,
corto, Emendo, Arranjo,
Furo Papel, Pano, Tudo Que Estiver Ao Meu Alcance
Arrumando, Dessarrumando, Modificando
E Daí, O Que Valeu?
Valeu O Que Senti E Modifiquei."
Arrumo, Desarrumo,
corto, Emendo, Arranjo,
Furo Papel, Pano, Tudo Que Estiver Ao Meu Alcance
Arrumando, Dessarrumando, Modificando
E Daí, O Que Valeu?
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