A ...com Lola esteve, na Casa de Verão da Farm, oferecendo ao público presente, várias experiências analógicas: costurar a mão, fazer dobraduras, escrever bilhetes na máquina, carimbar, fazer cartinhas com colagem, oferecer uma flor, ter sensações relaxantes, comer brigadeiro de colher e muito mais. Foram dois dias de muita emoção, descontração e alegria que alimentou a alma e o corpo de todos que estiveram lá. Parabéns à Tania Piloto e Emika Takaki pela organização e sucesso do evento.
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
DESAFIOS
Os japoneses adoravam peixe fresco. Porém as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas. Assim, para alimentar a sua população, os japoneses aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe do que nunca. Quanto mais longe os pescadores iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gostaram do gosto do peixe. Para resolver este problema as empresas instalaram congeladores nos barcos. Eles pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto mar por muito mais tempo. Entretanto, os japoneses conseguiram notar a diferença entre peixe fresco e peixe congelado, e é claro, eles não gostaram do peixe congelado.
Entretanto, o peixe
congelado tornou os preços mais baixos. Então as empresas de pesca instalaram
tanques de peixes nos navios pesqueiros. Eles podiam pescar e enfiar esses
peixes nos tanques, “ como sardinhas”.
Depois de certo
tempo, pela falta de espaço, eles paravam de se debater e não se moviam mais.
Eles chegavam cansados e abatidos, porém, vivos.
Infelizmente, os
japoneses ainda podiam notar a diferença do gosto. Por não se mexerem por dias,
os peixes perdiam o gosto de frescor.
Os japoneses
preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, como
os japoneses resolveram este problema?
Como eles
conseguiram trazer ao Japão peixes com gosto de puro frescor?
Se você estivesse
dando consultoria para a empresa de pesca, o que você recomendaria?
Quando as pessoas
atingem seus objetivos tais como, quando encontram um namorado maravilhoso,
começam com sucesso numa empresa nova, pagam todas suas dívidas ou o que quer
que seja, elas podem perder as suas paixões. Elas podem começar a pensar que
não precisam mais trabalhar tanto, então relaxam. Elas passam pelo mesmo
problema que os ganhadores de loteria
que gastam todo dinheiro, o mesmo problema de herdeiros que nunca crescem e de
donas de casa, entediadas, que ficam dependentes de remédios de tarja preta.
Para esses
problemas, inclusive no caso dos peixes dos japoneses, a solução é bem simples.
l. Ron Hubbard
observou no começo dos anos 50.
“O homem progride,
estranhamente, somente perante a um ambiente desafiador”.
Quanto mais
inteligente, persistente e competitivo você é, mais você gosta de um bom
problema. Se seus desafios estão de tamanho correto e você consegue, passo a
passo, conquistar esses desafios, você fica muito feliz. Você pensa em seus
desafios e se sente com mais energia. Você fica excitado em tentar novas
soluções. Você se diverte. Você fica vivo!
Para conservar o
gosto de peixe fresco, as empresas de pesca japonesas ainda colocam os peixes
dentro de tanques. Mas, eles também adicionam um pequeno tubarão em cada
tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria dos peixes chega “ muito
vivo”. Os peixes são desafiados.
Portanto, ao invés
de evitar desafios, pule dentro deles. Massacre-os. Curta o jogo. Se seus
desafios são muito grandes e numerosos, não desista. Se reorganize! Busque mais
determinação, mais conhecimento e mais ajuda.
Se você alcançou
seus objetivos, coloque objetivos
maiores. Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem
atingidas, vá de encontro aos objetivos do seu grupo, da sociedade e até mesmo
da humanidade.
Crie seu sucesso
pessoal e não se acomode nele. Você tem recursos, habilidades e destrezas para
fazer diferença.
“ Então, ponha um
tubarão no seu tanque e veja quão longe você realmente pode chegar”.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
EDUCAÇÃO INFANTIL
-
O curso de Pós Graduação da Universidade Candido Mendes, em Educação Infantil e Desenvolvimento na disciplina A ARTE NA CONSTRUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL, tem como objetivo:
Explorar,
manipular e reconhecer materiais de diferentes texturas e espessuras; explorar
e reconhecer diferentes movimentos gestuais; cuidados individuais e em grupo;
valorização da arte; evolução do grafismo; observação dos elementos da
linguagem visual; apreciação artística; integração corpo e mente.
Encerrando mais um grupo, em fevereiro de 2013, celebramos com uma festa organizada pelas alunas. Foi muito bom ver a atuação de todas nesse momento final. Parabéns a todas por mais uma etapa vencida!
MENTIRA: quando a criança começa a enganar?
"Por fora, a gravidez é uma beleza. Por dentro, é uma guerra ambígua entre dois corpos. Ao mesmo tempo que disputam os mesmos nutrientes, um precisa do outro. Afinal, sem corpo da mãe, o feto não nasce e, sem o feto, a mãe não leva adiante seus genes.
Mas há um momento em que essa luta se acirra: depois do 6º mês de gravidez. Nesse estágio, o feto já tem mais de 1 quilo e ocupa tanto espaço que a mãe sente dificuldade para respirar, fortes dores nas costas, azia, inchaço nas pernas, incontinência urinária. Se fosse um parasita qualquer, o corpo da mãe se livraria dele. Como, então, garante mais 3 meses no útero? Enganando sua mãe.
Nesse momento, claro, o bebê não pode usar palavras para atingir seus objetivos. Mas parte sem problemas para a linguagem química dos hormônios, explica Robert Trivers, pai da sociobiologia moderna e professor de antropologia e ciências biológicas da Universidade Rutgers, EUA.'No último trimestre, há uma mudança chocante do controle das principais variáveis de sangue da mãe - batimento cardíaco, nível de glicose no sangue e distribuição do sangue no corpo', explica Trivers. Normalmente essas variáveis estão sob o controle dos hormônios maternos, mas no terceiro trimestre o controle passa para o feto, que produz substâncias iguais ou muito parecidas, em concentrações centenas ou milhares de vezes mais altas.
A função do hormônio é realizar a comunicação entre diferentes partes de um indivíduo. Serve para mudar o comportamento do corpo da mãe de acordo com seus próprios interesses que, por meio da placenta, o feto joga na corrente sanguínea materna esses hormônios. O corpo da mãe, por sua vez reconhecerá esses hormônios como se fossem seus. É assim que o filho inicia sua primeira campanha para enganar a mãe em benefício próprio".
da Revista Super Interessante - dezembro de 2012
Mas há um momento em que essa luta se acirra: depois do 6º mês de gravidez. Nesse estágio, o feto já tem mais de 1 quilo e ocupa tanto espaço que a mãe sente dificuldade para respirar, fortes dores nas costas, azia, inchaço nas pernas, incontinência urinária. Se fosse um parasita qualquer, o corpo da mãe se livraria dele. Como, então, garante mais 3 meses no útero? Enganando sua mãe.
Nesse momento, claro, o bebê não pode usar palavras para atingir seus objetivos. Mas parte sem problemas para a linguagem química dos hormônios, explica Robert Trivers, pai da sociobiologia moderna e professor de antropologia e ciências biológicas da Universidade Rutgers, EUA.'No último trimestre, há uma mudança chocante do controle das principais variáveis de sangue da mãe - batimento cardíaco, nível de glicose no sangue e distribuição do sangue no corpo', explica Trivers. Normalmente essas variáveis estão sob o controle dos hormônios maternos, mas no terceiro trimestre o controle passa para o feto, que produz substâncias iguais ou muito parecidas, em concentrações centenas ou milhares de vezes mais altas.
A função do hormônio é realizar a comunicação entre diferentes partes de um indivíduo. Serve para mudar o comportamento do corpo da mãe de acordo com seus próprios interesses que, por meio da placenta, o feto joga na corrente sanguínea materna esses hormônios. O corpo da mãe, por sua vez reconhecerá esses hormônios como se fossem seus. É assim que o filho inicia sua primeira campanha para enganar a mãe em benefício próprio".
da Revista Super Interessante - dezembro de 2012
domingo, 10 de fevereiro de 2013
CARNAVAL
O Bloco Gigantes da Lira é destinado ao público infantil. Seu desfile é animado por uma banda de marchinhas com artistas circenses em pernas de pau, palhaços, malabaristas...
Criado em fevereiro de 1999, o Gigantes nasceu como o primeiro bloco infantil do Rio de Janeiro e, desde então, reúne muitos foliões de zero a 90 anos curtindo o melhor do carnaval, brincando e cantando as boas, velhas e queridas marchinhas na rua General Glicério e adjacências, no charmoso bairro de Laranjeiras.
Criado em fevereiro de 1999, o Gigantes nasceu como o primeiro bloco infantil do Rio de Janeiro e, desde então, reúne muitos foliões de zero a 90 anos curtindo o melhor do carnaval, brincando e cantando as boas, velhas e queridas marchinhas na rua General Glicério e adjacências, no charmoso bairro de Laranjeiras.
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013
OUROBOROS
Ouroboros (ou oroboro ou ainda uróboro) é um símbolo representado por uma serpente, ou um dragão, que morde a própria cauda. O
nome vem do grego antigo: οὐρά (oura) significa "cauda" e βόρος
(boros), que significa "devora". Assim, a palavra designa
"aquele que devora a própria cauda". Sua representação simboliza a eternidade. Está relacionado com a alquimia, que é por vezes representado
como dois animais míticos, mordendo o rabo um do outro. É
possível que o símbolo matemático de infinito (∞) tenha tido sua origem a partir da
imagem de dois ouroboros, lado a lado.
Segundo
o Dictionnaire des symboles, o ouroboros simboliza o ciclo da evolução voltando-se sobre si mesmo. O símbolo
contém as ideias de movimento, continuidade, auto fecundação e, em consequência, eterno retorno.
"A ouroboros representa o redondo que contém, isto é, o ventre primal materno e o útero, mas também a união do antagonismo masculino-feminino, os ancestrais, pai e mãe unidos em coabitação permanente." (NEUMANN, p. 30)

domingo, 3 de fevereiro de 2013
IEMANJÁ - Rainha do mar
Na Mitologia Yoruba, a dona do mar é Olokun, que é mãe de Yemanjá, sendo ambas de origem Egbá. Yemojá é saudada como Odò ("rio") ìyá ("mãe") pelo povo Egbá, por sua ligação com Olokun, orixá do mar (masculino no Benim e feminino em Ifé), referida como sendo a "rainha do mar" em outros países.
Em homenagem à Rainha do Mar - Iemanjá, fizemos uma OFICINA DE DESENHO E AQUARELA, onde participaram crianças e adultos. Vejam como a rainha foi representada.
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