Segundo Jung, quanto
mais profundamente penetramos nas camadas do inconsciente mais próximo do
inconsciente coletivo estaremos.
Abre-se, então, um mundo interior constituído de imagens que brotam da memória que herdamos da vida de nossos antepassados, suas experiências, alegrias e realizações, dores e frustrações.
A partir do momento
em que um conteúdo inconsciente toma forma e o significado da formulação é
compreendida, surge a questão de como o ego se relacionará com esta posição, e
como o ego e o inconsciente se entenderão.
Este é o segundo e
mais importante estágio do procedimento, a unificação dos opostos para se
produzir um terceiro: a função transcendente. Neste estágio, não é mais o
inconsciente que toma a frente, mas o ego.
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