domingo, 26 de abril de 2015

Rio de Janeiro de Debret

O Rio, que encanta todas as gerações, é detalhado em 120 aquarelas feitas ao longo dos 15 anos em que o artista francês viveu na Cidade Maravilhosa, entre 1816 e 1831. Na mostra, é preciso atenção, ou lente de aumento, pra acompanhar o olhar minucioso de Jean Baptiste-Debret nessa viagem pelo tempo.


Debret se mudou para o Brasil para fundar a Escola Nacional de Belas Artes. Mas, por causa da burocracia, a fundação demorou mais de 10 anos. Ele, então, impressionado com a escravidão no Rio, aproveitou esse tempo pra fazer um registro do cotidiano e se tornou o maior cronista da cidade no início do século XIX.
“Através do Debret, a gente pode ver como os escravos também movimentavam o mercado de consumo. Com ganhos suplementares, eles faziam aquisição de serviços e produtos de outros escravos, fazendo assim girar essa roda do comércio”, explica a curadora da exposição, Anna Paola Baptista.

Se Liga! Arte, Ciência e Imaginação

A exposição Se Liga! - Arte, Ciência e Imaginação, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio de Janeiro.  São trabalhos de 16 artistas brasileiros, norte-americanos e um etíope na forma de instalações, pinturas, fotografias, videoarte, colagens e conteúdo educativo, que propõem investigação e reflexão sobre a relação entre arte e ciência.






Exposição CCBB - Bracher

o Centro Cultural do Banco do Brasil está com a exposição das obras de Bracher.

A exposição “Bracher – Pintura e Permanência” é uma retrospectiva da extensa carreira do reconhecido pintor mineiro, Carlos Bracher. Além de pinturas, serão expostos desenhos, livros, catálogos, fotos, objetos pessoais e poemas de sua autoria.
86 obras do artista passarão por todas as suas fases:
• A obscura e questionadora dos anos 60;
• A cubista dos anos 70;
• O romantismo dos anos 80;
• O modernismo caótico do anos 90;
• A maturidade artística e coroamento de seu estilo tempestuoso dos anos 2000.
A mostra inclui autorretratos – uma de suas marcas registradas –, paisagens marinhas, naturezas-mortas, cenas do cotidiano, e as séries “Homenagem a Van Gogh”, “Do Ouro ao Aço”, “Brasília” e “Petrobras”.




 o pintor tem exposição interativa, com espaço multimídia e cenografia. No espaço multimídia, pinceladas intensas e a própria voz do artista, com textos de sua autoria, contribuirão para a imersão do público em seu universo. O Castelinho dos Bracher, em Juiz de Fora, onde o artista passou a infância e juventude, ganha forma, e permite a circulação dos visitantes. A coletânea de obras está exposta em ambientes assinados pelo premiado cenógrafo Fernando Mello da Costa com painéis e instalações como a reprodução do famoso ateliê de Ouro Preto.
Recomendo!

Caixa de areia

A ARTETERAPIA E A CAIXA DE AREIA: uma maneira não verbal de voltar às camadas mais profundas da psique
É adequado para adultos e crianças que sofrem distúrbios da primeira infância, pois leva a pessoa de maneira não-verbal de volta às camadas mais profundas da psique da primeira infância.”(AMMANN,2002)


VANTAGENS DA CAIXA DE AREIA:
as figuras estão à disposição e a pessoa não precisa criar seu próprio desenho;
areia é uma boa base para segurar as figuras no lugar;
as figuras podem ser enterradas / mudadas de lugar;
areia proporciona experiência tátil e sinestésica ideal;

desperta o interesse das crianças;
 permite criar o seu próprio mundo 
em miniatura;


como meio de expressão pode dizer
 muita coisa sem a necessidade de falar;
 a linguagem do inconsciente é a imagem;

 há na psique humana um impulso
 fundamental em direção à totalidade 
e à cura, que pode ser facilitada através
de um “espaço livre”




segunda-feira, 20 de abril de 2015

incensário de mosaico

A origem do incensário no ocidente (pote de argila com brasas) aparece com a intenção de acender os círios que abriam o cortejo do imperador romano. Mais tarde os papas adotaram este sistema para o cortejo do Santo Evangelho.
O incenso (de incendere - acender) é uma resina, que produz um aroma agradável depois de aceso. A palavra dá origem ao incensário, lugar para incensar, perfumar a festa.
É válido lembrar que os magos do Oriente ofereceram incenso, além de mirra e ouro, ao menino Jesus.

No curso de mosaico Cola Caco, com a professora Cris Piloto, fiz um incensário com a técnica da aplicação sobre cerâmica. Adorei fazer o meu incensário.



mais comemoração

Rendeu muito a data do meu niver: até abril as amigas comemoraram meu aniversário. Foi muito bom ser acolhida mais uma vez com o afeto delas. Este é o nosso GEIA! festa com direito a presentes, mensagens, cachorro quente delicioso, sorvete de frutas e um lindo bolo. Ah! Não podemos esquecer que neste dia também estudamos! Obrigada, meninas, pelo carinho.



quarta-feira, 1 de abril de 2015

oficinas de páscoa














Feliz Páscoa!

O Espaço Marise Piloto deseja a todos os colaboradores e seguidores deste blog uma feliz Páscoa! que neste novo momento sua vida seja de muita luz e vida nova.

Páscoa e Arteterapia


Páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach"  que significa “passagem”.

Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida:
                    a Ressurreição

Em tempos antigos, no hemisfério norte, a celebração da páscoa era marcada com o fim do inverno e o início da primavera.



Lenda do coelho

Existe a lenda de que uma mulher pobre coloriu alguns ovos de galinha e os escondeu, para dá-los a seus filhos como presente de Páscoa.
Quando as crianças descobriram os ovos, um coelho passou correndo.
Espalhou-se, então, a história de que o coelho é que havia trazido os ovos.







Páscoa!


O coelho é a encarnação animal do herói.
A festa da Páscoa possui um simbolismo que aproxima-se desta ideia, originalmente estava relacionada ao culto da lua e era nessa data que celebrava-se a ressurreição do herói da lua e que foi incorporada a liturgia cristã.
 Pelo fato de procriarem com bastante rapidez e de terem uma prole numerosa encontra-se vinculado à lua e assim como à Páscoa, é um símbolo de vida nova e de fecundidade da natureza feminina em conexão com a deusa.