Início do processo de individuação – encontramos o dragão, o negrume...
Encontro é sofrido – a matéria sofre até a nigredo desaparecer. Queimar coisas
que quer “matar”, jogar fora, destruir...
A glória é alcançada, a aurora será anunciada pela cauda do pavão – novo dia nascerá.
Albedo – estado de brancura (estado de abstração) não se vive;
Para usufruir da vida tem que ter sangue – rubedo – vermelhidão da vida.
“penas”
do pavão - coisas que seriam a passagem
para as mudanças gloriosas
“Só o sangue pode reanimar o glorioso estado de consciência em que o derradeiro vestígio de negrume é dissolvido...” (EDINGER, p. 165)
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