“Ver o mundo num grão de areia,
E
um céu numa flor silvestre,
Ter
o infinito na palma da mão,
E
a eternidade em uma hora.”
Willian Blake
Necessidade
da circularidade:
“para
ter a pureza fenomenológica máxima é preciso suprimir tudo o que mascara [...],
tudo o que complicaria o seu significado radical. E essa é a condição para que
a fórmula [o ser redondo] se torne para nós um instrumento que nos permitirá
reconhecer a primitividade de certas imagens do ser.
...
as imagens da redondeza plena ajudam a nos congregarmos em nós mesmos, a darmos
a nós mesmos uma primeira constituição, a afirmar o nosso ser intimamente, pelo
interior.
Pois,
vivido do interior, sem exterioridade, o ser não poderia deixar de ser
redondo.”
(BACHELARD, 2000, p. 237)
“Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis, batei, e abrir-se-vos-á.
Porque
aquele que pede, recebe; e o que busca, encontra; e, ao que bate, se abre.”
Matheus, 7:7-8
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