segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Fechando o Ciclo com Marise Piloto

Ver o mundo num grão de areia,
E um céu numa flor silvestre,
Ter o infinito na palma da mão,
E a eternidade em uma hora.”
                              Willian Blake
 Necessidade da circularidade:
“para ter a pureza fenomenológica máxima é preciso suprimir tudo o que mascara [...], tudo o que complicaria o seu significado radical. E essa é a condição para que a fórmula [o ser redondo] se torne para nós um instrumento que nos permitirá reconhecer a primitividade de certas imagens do ser.
... as imagens da redondeza plena ajudam a nos congregarmos em nós mesmos, a darmos a nós mesmos uma primeira constituição, a afirmar o nosso ser intimamente, pelo interior.
Pois, vivido do interior, sem exterioridade, o ser não poderia deixar de ser redondo.”
                                       (BACHELARD, 2000, p. 237)














 Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis, batei, e abrir-se-vos-á.
Porque aquele que pede, recebe; e o que busca, encontra; e, ao que bate, se abre.”

                                                                                                                Matheus, 7:7-8

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