Presentes na natureza e no inconsciente do ser humano desde os primórdios da civilização, a mandala representa um processo de ordenação do caos, revelando seu poder integrador independente da atuação consciente do indivíduo que a utiliza. O homem separou-se do cosmos e perdeu-se numa profusão de condicionamentos e pressões da vida moderna. Fazer mandala serve como um instrumento na busca do reencontro consigo mesmo e na sua harmonização com o Eu Superior. Assim é que, pela arte a ação mandálica se faz sentir como agente sintonizador do homem com o universo, promovendo sua integração e equilíbrio.
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